Há três dias atrás estava na sacada do meu apartamento olhando para as estrelas , junto com uma amiga, e questionando a ela a morte.
Por alguns minutos, senti uma forte dor no peito em pensar que talvez, quando morrer, não irei pra lugar algum. Morrerei mesmo, não existirei mais. Minha amiga, na minha agonia, começou a dizer que não, imagina, não seria justo viver em vão, viver sem propósito. Que muitas coisas em vida nos davam a idéia de pudesse haver algo além da morte.
Esse ano, perdi uma das pessoas que mais amei, e ainda amo. Minha vô, faleceu início do ano. Foi a primeira perda efetiva que tive. Tive um avó e um tio que morreram quando era pequena...não tenho grandes recordações disso.
Sempre tive medo de mortos, mas quando estive perto da minha avô, ali naquela caixão, não sentia que fosse uma coisa tenebrosa, algo ruim. Sentia, simplesmente, uma incontrolável saudade que doia. Fiquei ao lado dela, sentada , e questionando aquela situação que jamais viveria.
Hoje, tive outro falecimento na família. De uma prima do meu pai, muito, muito querida. Ela fazia aniversário um dia antes de mim. Leonina. Eu, ela e minha vô. Pessoas fortes e cativantes.
Mais uma vez, me peguei questionando essa coisa tão egoísta que é a morte. Que leva a pessoa querida para um buraco negro, onde você não sabe em qual canto desembocará.
Minha mãe, faz um trabalho voluntário, que sempre achei bizarro, mas , talvez, venha entendendo. Ela reza para os mortos, no velório. Se o padre não pode ir, lá vai minha mãe. Isso trouxe a ela algumas percepções maiores do ser humano e que ela tenta fazer com que eu aceite.
O ser humano nasce para morrer. Mas, para meu conforto, para o conforto de quando perder pessoas mais intimas e queridas ainda, devo compreender o falecimento como um descanço, como algo além, muito além de qualquer entendimento. É difícil para as pessoas chegarem a esse entendimento. A morte revolta, deixa vazio, mas deve ser sublimada.
Acho complicado aquele que em nada crê....deve ser uma dor infundanda.
O que devo aceitar é o renascimento que há depois da morte: Renasçamorte
Rê.criação é um blog no qual você se mantem bem informado sobre diversos temas, conhece ideias e ideais, dá a sua opinião e fica ligado nas dicas de cultura, gastronomia, moda, entre outros assuntos.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Onde se divertir em Campinas?
Campinas ainda tem pouquíssimos (para não dizer raros) locais gays ou friendlys e ainda há a síndrome de que abrir um bar ou casa noturna na cidade somente vai pra frente se durar mais de um ano. Quantos lugares que vimos abrir e fechar as portas nos últimos anos - muitos deles excelentes - e novamente ter que se dirigir a este ou aquele local que, por mais legais que sejam, já não nos satisfazem mais? Muitos já abandonaram a noite de Campinas há tempos e optam por São Paulo (TW, The Society, Lions, etc) ou outras cidades.
Não sou a favor de alguns discursos de que só temos que ir nos lugares onde somos aceitos. Aceito de boa ir a locais ditos héteros, pelo simples fato de que ao sair, procuro diversão, conversar com os amigos, dançar e não somente sair para a caça. Mas é claro que temos vontade de conhecer alguém e ter a liberdade de fazer e receber um carinho que, em muitos locais, não serão bem vistos e culminam em convites para se retirar, em nome dos bons costumes moralistas. (Agora o nego beijar duas minas na pista e quase ir pros finalmente é lindo e permitido né? Deixa pra lá..).
A minha dúvida é: Por que espaços bacanas não duram em Campinas? Falta divulgação? Falta público para ter vários espaços? Faltam atrativos que fidelizem os clientes? Confesso que em muitas vezes penso que a questão está no comodismo, de não deixar de ir em tal lugar porque lá é garantido que vai ter diversão, um bofe pra paquerar, uns bons drink, e etc. Mas acredito que quando muitos empresários abrem suas casas, eles desconhecem o público, o potencial da cidade, enfim, não estudam corretamente como atingir o público-alvo, como realmente mostrar que vieram para ficar. Os que sobrevivem, acredito que estão até hoje por dois motivos: falta de outras opções e um bom trabalho de fidelização e adequação ao longo dos anos.
Espero sinceramente que dois espaços bacanas que comecei a frequentar este ano, o Sonique e o Alegro Refresh Bar, sobrevivam a essa maré campineira e se juntem ao Piola, Livre Bar, BaseLounge e outros, que conseguem persistir e lutar diariamente para levar um pouco de diversão e permitir que tenhamos locais onde realmente somos aceitos, sem preconceitos, sem olhares tortos, sem aquela hipocrisia de que somos aceitos, até a página 2.
Por Anderson Botan
Não sou a favor de alguns discursos de que só temos que ir nos lugares onde somos aceitos. Aceito de boa ir a locais ditos héteros, pelo simples fato de que ao sair, procuro diversão, conversar com os amigos, dançar e não somente sair para a caça. Mas é claro que temos vontade de conhecer alguém e ter a liberdade de fazer e receber um carinho que, em muitos locais, não serão bem vistos e culminam em convites para se retirar, em nome dos bons costumes moralistas. (Agora o nego beijar duas minas na pista e quase ir pros finalmente é lindo e permitido né? Deixa pra lá..).
A minha dúvida é: Por que espaços bacanas não duram em Campinas? Falta divulgação? Falta público para ter vários espaços? Faltam atrativos que fidelizem os clientes? Confesso que em muitas vezes penso que a questão está no comodismo, de não deixar de ir em tal lugar porque lá é garantido que vai ter diversão, um bofe pra paquerar, uns bons drink, e etc. Mas acredito que quando muitos empresários abrem suas casas, eles desconhecem o público, o potencial da cidade, enfim, não estudam corretamente como atingir o público-alvo, como realmente mostrar que vieram para ficar. Os que sobrevivem, acredito que estão até hoje por dois motivos: falta de outras opções e um bom trabalho de fidelização e adequação ao longo dos anos.
Espero sinceramente que dois espaços bacanas que comecei a frequentar este ano, o Sonique e o Alegro Refresh Bar, sobrevivam a essa maré campineira e se juntem ao Piola, Livre Bar, BaseLounge e outros, que conseguem persistir e lutar diariamente para levar um pouco de diversão e permitir que tenhamos locais onde realmente somos aceitos, sem preconceitos, sem olhares tortos, sem aquela hipocrisia de que somos aceitos, até a página 2.
Por Anderson Botan
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Quanto Tempo
Há quanto tempo não te tenho mais?
Me parece cem, mil, trilhões de anos.
Mas, não passou de meros dias...quase uma semana.
Me reconquistei em você, usando da minha própria arma.
Me pegaste pelos cabelos, entretanto senti que era o coração.
Não espero derramar lágrimas por você
Quero derramar o mais terno amor e mais honrosa prudência
Quero que sinta o amor mais quente e elouquente que possa existir.
Quero sim, ser a última mulher, jamais a primeira.
Dispara o coração, a alma, os olhos, a respiração
Pelo tempo, pouco, que passei ao seu lado
Por Deus tive aquelas horas de carinhos intensos com você, carinhos puros, carinhos delicados.
Me tirastes da vida de perdida e me colocaste no trono que sempre quis estar.
Há quanto tempo não te vejo
Há quanto tempo não sinto isso
Há quanto tempo tenho que perder para te ter.
Me fizeste sentir mulher, aquela, de verdade.
Agora, me dedico a esse sentimento e te faço sentir o Deus.
Há quanto tempo esperava que o amor batesse à porta e entrasse sem pedir licença.
Por Renata Petry
Me parece cem, mil, trilhões de anos.
Mas, não passou de meros dias...quase uma semana.
Me reconquistei em você, usando da minha própria arma.
Me pegaste pelos cabelos, entretanto senti que era o coração.
Não espero derramar lágrimas por você
Quero derramar o mais terno amor e mais honrosa prudência
Quero que sinta o amor mais quente e elouquente que possa existir.
Quero sim, ser a última mulher, jamais a primeira.
Dispara o coração, a alma, os olhos, a respiração
Pelo tempo, pouco, que passei ao seu lado
Por Deus tive aquelas horas de carinhos intensos com você, carinhos puros, carinhos delicados.
Me tirastes da vida de perdida e me colocaste no trono que sempre quis estar.
Há quanto tempo não te vejo
Há quanto tempo não sinto isso
Há quanto tempo tenho que perder para te ter.
Me fizeste sentir mulher, aquela, de verdade.
Agora, me dedico a esse sentimento e te faço sentir o Deus.
Há quanto tempo esperava que o amor batesse à porta e entrasse sem pedir licença.
Por Renata Petry
Quem não tem memória, não faz história
O blog, a partir de agora, terá alguns conteúdos escritos por outras pessoas.
Hoje , quem escreverá, será o Anderson Botan, jornalista e que gosta muito de política. Ele será um dos nossos blogueiros e trará conteúdos sobre as questões politicas regionais, nacionais e globais.
Enjoy
Começo este texto com uma pergunta: você ainda se lembra em quem votou nas eleições para prefeito e vereador em 2008? A partir dela, podemos discorrer sobre muitas e muitas questões, mas quero focar somente nos últimos acontecimentos que estamos vivendo em Campinas, especificamente em 2011. Já estamos pela quarta vez sem prefeito, estamos nos principais noticiários do Brasil, somos foco de denúncias sobre corrupção antes nunca vista na cidade, de aumento para o salário de vereadores com discursos ousados e regados a óleo de peroba e, a partir daí, a saúde passou do ruim para o péssimo, a cultura deu seu último suspiro e morreu na cidade e agora, estamos no palco vendo a última gota de sangue de uma luta que já não se sabe quem sai ganhando ou perdendo.
Já não consigo confiar em nenhum candidato desde 2004. Lembro-me das aulas de Educação Moral e Cívica na Escola, das aulas de Teorias Política s da faculdade e tudo o que eu vejo é que meu voto nulo não deixa de ter razão. Porque desta forma, não me sinto culpado por ter colocado para me representar, pessoas que estão somente brincando com o dinheiro dos mais caros impostos que pago todos os anos. Nesta dança das cadeiras, sai Hélio entra Demétrio, sai Demétrio entra Serafim e agora volta o Serafim, percebemos que além dos ritos constitucionais, está por trás de tudo um grande jogo de interesses políticos, de quem antes era amigo e pedia votos juntos e agora se degladia até a morte para estar no poder. Sem contudo pensar que este poder não deveria ser algo para engrandecer a si mesmo e sim para fazer a sua obrigação, que é cuidar da cidade.
Acho que nunca Campinas viveu um ano e um fim de ano tão triste. O apagão que a cidade vive no Natal também chegou à política, porque está difícil confiar em algum partido, em algum candidato, já que somos obrigados a ver vereadores reajustando os salários em 126% com a desculpa de que precisam ter um valor mais atraente no bolso para deixarem de lado os seus outros afazeres. Está difícil confiar em partidos e militantes que brigam pelas redes sociais para defender uma moralidade que já não se sabe se existe. E agora temos que ver a cidade ficar mais um ano, 2012, sendo governada por representantes eleitos indiretamente, pelos vereadores que aumentaram seus próprios salários e ainda riram de nós, os seus eleitores.
Para 2012, espero que a população possa estudar mais, levar a política mais a sério. Vimos muitas claques pró e contra isso ou aquilo, mas será que elas realmente tiveram força de mostrar e ensinar alguma coisa a quem nem se lembra em quem votou anteriormente, a quem pegou um santinho da boca-de-urna na rua e foi lá cumprir a sua obrigação de votar? Campinas e o Brasil ainda estão longe de saber o poder que têm em mãos na hora desta importante decisão. Nunca é tarde para dar o pr imeiro passo. Porque como diz o título deste post, quem não tem memória, não faz história.
Por Anderson Botan
Hoje , quem escreverá, será o Anderson Botan, jornalista e que gosta muito de política. Ele será um dos nossos blogueiros e trará conteúdos sobre as questões politicas regionais, nacionais e globais.
Enjoy
Começo este texto com uma pergunta: você ainda se lembra em quem votou nas eleições para prefeito e vereador em 2008? A partir dela, podemos discorrer sobre muitas e muitas questões, mas quero focar somente nos últimos acontecimentos que estamos vivendo em Campinas, especificamente em 2011. Já estamos pela quarta vez sem prefeito, estamos nos principais noticiários do Brasil, somos foco de denúncias sobre corrupção antes nunca vista na cidade, de aumento para o salário de vereadores com discursos ousados e regados a óleo de peroba e, a partir daí, a saúde passou do ruim para o péssimo, a cultura deu seu último suspiro e morreu na cidade e agora, estamos no palco vendo a última gota de sangue de uma luta que já não se sabe quem sai ganhando ou perdendo.
Já não consigo confiar em nenhum candidato desde 2004. Lembro-me das aulas de Educação Moral e Cívica na Escola, das aulas de Teorias Política s da faculdade e tudo o que eu vejo é que meu voto nulo não deixa de ter razão. Porque desta forma, não me sinto culpado por ter colocado para me representar, pessoas que estão somente brincando com o dinheiro dos mais caros impostos que pago todos os anos. Nesta dança das cadeiras, sai Hélio entra Demétrio, sai Demétrio entra Serafim e agora volta o Serafim, percebemos que além dos ritos constitucionais, está por trás de tudo um grande jogo de interesses políticos, de quem antes era amigo e pedia votos juntos e agora se degladia até a morte para estar no poder. Sem contudo pensar que este poder não deveria ser algo para engrandecer a si mesmo e sim para fazer a sua obrigação, que é cuidar da cidade.
Acho que nunca Campinas viveu um ano e um fim de ano tão triste. O apagão que a cidade vive no Natal também chegou à política, porque está difícil confiar em algum partido, em algum candidato, já que somos obrigados a ver vereadores reajustando os salários em 126% com a desculpa de que precisam ter um valor mais atraente no bolso para deixarem de lado os seus outros afazeres. Está difícil confiar em partidos e militantes que brigam pelas redes sociais para defender uma moralidade que já não se sabe se existe. E agora temos que ver a cidade ficar mais um ano, 2012, sendo governada por representantes eleitos indiretamente, pelos vereadores que aumentaram seus próprios salários e ainda riram de nós, os seus eleitores.
Para 2012, espero que a população possa estudar mais, levar a política mais a sério. Vimos muitas claques pró e contra isso ou aquilo, mas será que elas realmente tiveram força de mostrar e ensinar alguma coisa a quem nem se lembra em quem votou anteriormente, a quem pegou um santinho da boca-de-urna na rua e foi lá cumprir a sua obrigação de votar? Campinas e o Brasil ainda estão longe de saber o poder que têm em mãos na hora desta importante decisão. Nunca é tarde para dar o pr imeiro passo. Porque como diz o título deste post, quem não tem memória, não faz história.
Por Anderson Botan
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Maison Bonnet: A tradição inovadora
Já pensou comprar um óculos que tem o preço de um carro? Pois é, isso existe. A Maison Bonnet é a marca que realiza esse feitio. Há mais de oitenta anos no mercado a Maison uni o designer tradicional com o novo.
O porquê dos óculos terem um preço salgado é a forma que são feitas os óculos.
Existe um longo procedimento até o produto ficar pronto. O cliente deve marcar hora, conversar com o dono, Frank Bonnet (bisneto do fundador) e depois voltar para reajustar o óculos. O processo engloba medidas de sobrancelha, ângulo do nariz, distância das orelhas, têmporas, pupila. Um mapeamento minucioso do rosto. Por conta disso, é preciso voltar mais de uma vez à Maison. Além disso, toda a feitoria do óculos é a mão.
O material que é utilizado é o que dá o tempero a mais para o preço. Cascas de tartaruga são utilizadas na confecção das armações. Lembrando que a comercialização dessas cascas não é mais permitido por lei. O avô de Frank comprou e estocou tal material a anos, dando a marca a continuidade de trabalhar com tal material. Esses são os que custam o preço de um carro, cerca de 25 mil Euros. Segundo Frank Bonnet, óculos de casca de tartaruga possuem queratina o que também existe em unhas e cabelos.
Dessa forma, ele se posiciona melhor ao rosto da pessoa, pois absorve a temperatura corporal.
Com um valor mais acessível há os óculos feitos de acetato de celulose. É uma plástico sofisticado a base de resíduo de algodão sem solventes e antialérgico. O preço desse sai em torno de 750 Euros. Essa linha veio para agradar o público mais jovem da marca.
Não há a marca cravada nos óculos. A noção de exclusividade é um ponto forte que a Maison Bonnet presa em seus produtos.
A Maison Bonnet fica em Paris, na França.
DJ Negralha , do O Rappa , no sonique Campinas
Pessoal,
Nessa quinta feira, dia 22, haverá o dj Negralha do O Rappa no sonique campinas.
Pra quem não sabe Negralha é Dj do O Rappa desde 1998. Contribuiu para a história do hip hop carioca apresentando-se em eventos importante como o zoeira Hip-Hop, Festa Afro-Rio e Hip Hop Rio promovidos por Marcelo D2.
Idelizador do "EletroSamba" produzido por Marcelo Yuka, banda que mistura Samba Rock e grooves eletrônicos. Participa do projeto "Falcão e Os Loucomotivos" com Falcão, BNegão, Liminha entre outros feras. Participou de shows memoráveis como os de BEYONCÉ, LAURYN HILL e 50 CENT.
Não dá pra ficar de fora disso né negada.
Sonique fica na Ferreira Penteado,1449
Mandem nomes na lista para: reservascampinas@soniquebar.com.br
Sinfônica traz concerto de natal inusitado na próxima sexta
A próxima sexta, dia 23, as 20 horas, haverá o último concerto do ano, da orquestra sinfônica. Regida pela maestro Victor Hugo Toro, a apresentação será no teatro de arena do centro de convicência e terá a participação da comunidade campineira. No início do mês a orquestra abriu inscrições para qualquer pessoa de Campinas que quisesse cantar e se apresentar junto com eles.
O coro irá interpretar trechos da famosa obra O Messias, de Haendel. Integrantes do Collegium Vocale Campinas ajudarão esse coro miscigenado a cantar na sexta-feira.
Outra novidade será a participação do Coral Infanto-Juvenil do Centro Escolar de Música Manoel José Gomes, preparado pela cantora Carolina Monge, formado por cerca de 100 crianças e adolescentes da rede pública de ensino.
Além de trechos de O Messias, de Haendel, a Sinfônica de Campinas irá executar obras de F. Herald (Zampa), Tchaikovsky (Quebra-nozes), e uma suíte de músicas natalinas.
Pelo menos um pouco de cultura Campinas permitiu nos dar nesse natal, politicamente turbulento, para a cidade.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Não teremos Ronaldo Fraga do SPFW de janeiro
Acabei de ler no site da Folha de SP que o estilista Ronaldo Fraga decidiu, na última terça feira, a não participar do próximos SPFW.
O estilista diz que tem certeza que a moda acabou. Obviamente, quando a pessoa fala uma frase dessa, abre um leque de críticas boas e ruins. Muitos tentaram interpretar esse "acabou" que Fraga declarou como um engessamento da moda em relação ao varejo. "Acho que o que o Ronaldo quis dizer é que a moda autoral acaba porque você não pode sustentá-la sem base financeira forte. O varejo não se sustenta de coisas originais", disse a consultora de moda Costanza Pascolato, para o site da Folha de SP. Outros, como Paulo Borges, dizem que essa frase não faz sentido no atual momento.
Há uns meses atrás fiz uma entrevista com Dudu Bertholini e perguntava se a moda podia ser considerada arte. Ele me deixou claro que moda tinha suas bases calcadas na arte, mas não deveria, de jeito algum, ser considerada isso, por estar sustentada no comércio. Ou seja, o estilista não pode criar ao seu bel-prazes. Ele deve ser criativo dentro dos padrões que o varejo e o consumidor impõe.
Me pareceu que Ronaldo está em crise com essa situação e querendo abrir um novo horizonte para a sua vida profissional. Fraga está preparando o lançamento de seu próximo livro "Caderno de Roupas, Memórias e Croquis" e haverá a apresentação de suas coleções em diversas cidades "Vou alugar casarões por 15 dias, montando uma exposição, lançando o livro e exibindo as roupas. Vai ser uma discussão de moda com as comunidades locais. Será um playground Ronaldo Fraga." Disse o estilista para o site da Folha de SP. Entretanto, o estilista não descarta voltar para o SPFW no segundo semestre.
Mas vale a reflexão. Em que moldes está a moda atualmente? Não existe mais ou seu caráter chegou a uma amplitude sem igual?
Sorte ao Ronaldo Fraga
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Orquestra Sinfônica muda de lugar
Depois do acontecido com o teatro do Centro de Convivência, as apresentações tiveram que tomar rumos próprios.
A Orquestra Sinfônica de Campinas que tinha o sábado e o domingo agendados para apresentação farão seus concerto no Clube Semanal de Cultura Artítica, na Rua Irmã Serafina, 937, no centro.
Porém, a venda dos convites (R$20 inteira/R$10 meia) continua sendo na bilheteria do centro de convivência.
Como não há cadeiras marcadas no clube Cultura, a entrada será por ordem de chegada. As obras apresentadas serão de Tchaikovsky, Rimsky-Korsakov e Strauss.
Preciso de você aqui versão ouvível!
Okay
Tô empolgada hoje. Mas, é que já tinha várias coisinhas que queria escrever, rs.
Meu, eu AMO música, né. E adoro ainda mais criatividade musical. Acho a recriação (hã?hã? hahaha) ÓTIMA.
Acabei de ver isso no meu face e vou partilhar.
Isso é que eu acho de insight musical. Ou seja, a pessoa vê além do que tá sendo visto, pegou? Vai aí um exemplo para a vida. Ouça um sertanejo pensando como ele ficaria em folk. hahahaha
Tô empolgada hoje. Mas, é que já tinha várias coisinhas que queria escrever, rs.
Meu, eu AMO música, né. E adoro ainda mais criatividade musical. Acho a recriação (hã?hã? hahaha) ÓTIMA.
Acabei de ver isso no meu face e vou partilhar.
Isso é que eu acho de insight musical. Ou seja, a pessoa vê além do que tá sendo visto, pegou? Vai aí um exemplo para a vida. Ouça um sertanejo pensando como ele ficaria em folk. hahahaha
Lady Dior - O curta
GENTE!!!
Estou surtada, hahahha.
Acabei de dar uma acessada no site da Vogue Brasil e encontrei numa matéria ótima!!!
John Cameron Mitchell dirigiu o curta Lady Dior que conta a história de uma modelo, Lauren Hutton, numa crise. Muitos paparicos. Mtas conversas chatas. E,PUM. A modelete famous dá uma surtada básica no momento em que estava fotografando para a Dior.
Quem fez a Lauren foi a ótima atriz Marion Cotillard (aquela que sempre faz uns filmes de época, bárbaros).
Tal curta, teve influência de um outro filminho, feito a uns anos atrás. Abaixo os dois para você conferir =]
Novo CD de Gal Costa traz batidas eletrônicas
Juro que não acreditei quando soube disso, mas também não me surpreendi.
Afinal, se você puxar o histórico de Gal ela sempre foi bem irreverente (lembrando a vez que ela pagou maior petinho num show. Eu era criança e mega lembro hahaha).
O álbum foi criado por ela e Caetano Veloso. Das onze músicas do CD , nove o baiano que compôs.
As músicas são bem under. Mas, é ótimo ouvir a voz da Gal com uma pegada eletrônica. Nada de agitação. É um melódico bem tranquilo para dias chuvosos, rs.
Acho que vale a pena conferir. Abaixo segue o link da rádio UOL (que aliás é uma dica para você que quer ouvir o CD de um artista preferido) com algumas músicas do albúm. ENJOY.
http://www.radio.uol.com.br/#/busca/album/recanto
Ê Campinas
Já não bastando todo o escândalo com prefeito, vice, primeira dama, vereadores, agora Campinas nos tira um pouco de lazer.
É meus queridos, não há mais o centro de convivência. Assim, como Castro Mendes, o nosso querido CC está interditado. Porque? Já riscos de incêndio por causa das infiltrações.
Já não é de hoje tais infiltrações. Eu já apresentei peças lá e o behind do teatro já era, a seis anos atrás, muito precário. Tubulações visíveis, pingando água, goteira nas coxias e até na platéia. Aquele lustre lindo já estava pra cair a qualquer momento por conta dessas infiltrações.
Já nos tiraram o dinheiro. Agora teremos menos cultura (do que já temos).
Nesse vídeo feito pelo site RAC, diz que usarão outros teatro para as peças que já estavam agendadas. Mas, infelizmente, nossos teatros municipais perdemos. E o pior disso é que estamos completamente passivos com tal situação. Campinas vai muito bem obrigada. Orgulho ferrenho em ser campineiro e viver aqui #NOT.
Segue o vídeo de mais uma felicidade para a cidade.
É meus queridos, não há mais o centro de convivência. Assim, como Castro Mendes, o nosso querido CC está interditado. Porque? Já riscos de incêndio por causa das infiltrações.
Já não é de hoje tais infiltrações. Eu já apresentei peças lá e o behind do teatro já era, a seis anos atrás, muito precário. Tubulações visíveis, pingando água, goteira nas coxias e até na platéia. Aquele lustre lindo já estava pra cair a qualquer momento por conta dessas infiltrações.
Já nos tiraram o dinheiro. Agora teremos menos cultura (do que já temos).
Nesse vídeo feito pelo site RAC, diz que usarão outros teatro para as peças que já estavam agendadas. Mas, infelizmente, nossos teatros municipais perdemos. E o pior disso é que estamos completamente passivos com tal situação. Campinas vai muito bem obrigada. Orgulho ferrenho em ser campineiro e viver aqui #NOT.
Segue o vídeo de mais uma felicidade para a cidade.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Rêcriando. criando. Renata
Oi Oi minha gente.
Decidi criar mais um blog. Esse aqui vai ser um pouco da Renata para vocês. Textos, matérias, opiniões, artigos, poemas, TUDO. Tudo que eu tenho vontade de escrever e dizer para as pessoas.
O Facebook já me aturou muito, rs. E nada mais democrático que ter um blog sobre assuntos que eu, como jornalista, acho de bom tom escrever.
Sejam bem vindo ao mundo de Renata =]
Enjoy
Decidi criar mais um blog. Esse aqui vai ser um pouco da Renata para vocês. Textos, matérias, opiniões, artigos, poemas, TUDO. Tudo que eu tenho vontade de escrever e dizer para as pessoas.
O Facebook já me aturou muito, rs. E nada mais democrático que ter um blog sobre assuntos que eu, como jornalista, acho de bom tom escrever.
Sejam bem vindo ao mundo de Renata =]
Enjoy
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